quarta-feira, 27 de maio de 2009

O Estado e eu

Fiz uma tradução para o Estado e agora, dois meses depois, o Estado vem-me dizer que não está a fazer pagamentos nenhuns a recibos verdes. Por outras palavras, não me querem pagar, só porque não "sou" uma empresa. Mas quando me pediram o trabalho, esqueceram-se de me perguntar se eu era uma empresa.
Solução? Não se avizinha. O Estadoperguntou-me se eu não conhecia ninguém de confiança que tivesse uma empresa e me pudesse fazer a cobrança. Bonito, não é? E como eu disse que não, esta bota suja e malcheirosa ficou por descalçar...

5 comentários:

Fernando Vouga disse...

Se é o próprio Estado que propõe uma mentira a uma tradutora para que ela receba o dinheiro que lhe é devido, o que não proporá aos grandes galifões do cimento?...

Alecrim disse...

Olha, estou com o Fernando...

SC disse...

Também já me propuseram uma dessas (não o Estado, mas a entidade patronal).

papel químico disse...

vergonhoso :p

Vida de Praia disse...

Beeeeeem... isto só demonstra o estado da Nação, quando o próprio Estado é caloteiro. Que feio :-(