Leio trabalhos de suposta reflexão pessoal e fico possessa quando descubro que os alunos plagiaram tudo de textos que encontraram na Internet. Será que já não percebem a diferença entre investigar e copiar?
6 comentários:
Anónimo
disse...
Frequentei há anos, no INstituto Nacional de Administração (INA) em Oeiras, um pequeno curso relacionado com projectos informáticos. Do pouco que ainda me lembro, foi uma piada de uma professora, que rezava assim: «Copiar de um autor só é plágio; copiar de mais do que um, é investigação científica».
Talvez seja altura de verificar quantos alunos seus copiaram de uma só fonte...
Deixem lá... já cheguei àquela idade em que só quero é esquecer que faço anos. E a minha idade, claro! Eu bem me esforço, mas há sempre quem me venha lembrar. Grrrr! Obrigada e bjs ;)
Fernando, desculpe a franqueza, mas acho isso uma piada de mau gosto que nem sequer tem graça. A investigação científica pressupõe a leitura de trabalhos semelhantes precisamente (entre outros objectivos)para garantir que a tese que vamos defender é original. Porque alguém que nunca tenha visto uma roda é capaz de pensar, se a conceber, que foi o primeiro a inventá-la!
6 comentários:
Frequentei há anos, no INstituto Nacional de Administração (INA) em Oeiras, um pequeno curso relacionado com projectos informáticos. Do pouco que ainda me lembro, foi uma piada de uma professora, que rezava assim: «Copiar de um autor só é plágio; copiar de mais do que um, é investigação científica».
Talvez seja altura de verificar quantos alunos seus copiaram de uma só fonte...
Ó minha amiga, este ano esqueci-me do teu aniversário. Lembrei-me hoje... Pode?
Um beijinho.
Desculpa.
Grrrrr!... Mas que tremenda lata! :-(
Quando é que fizeste anos, btw?
Deixem lá... já cheguei àquela idade em que só quero é esquecer que faço anos. E a minha idade, claro! Eu bem me esforço, mas há sempre quem me venha lembrar. Grrrr!
Obrigada e bjs ;)
Fernando, desculpe a franqueza, mas acho isso uma piada de mau gosto que nem sequer tem graça. A investigação científica pressupõe a leitura de trabalhos semelhantes precisamente (entre outros objectivos)para garantir que a tese que vamos defender é original. Porque alguém que nunca tenha visto uma roda é capaz de pensar, se a conceber, que foi o primeiro a inventá-la!
Cara Tikka
Tem razão. Mas aconteceu!
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