Às vezes - mais do que seria recomendável - saem-me frases infelizes, coisas que não deveriam ser ouvidas por ninguém, muito menos pelos alunos, em plena aula.
Por um lado, gosto de ser assim, de sair fora do convencional, do cinzento, do sem-novidade-nenhuma. Mas é tão perigoso e tantas vezes se vira contra mim própria esta falta de receio, de pudor, de timidez, que me leva a não ter vergonha de quase nada e a assumir publicamente tudo o que sou...
2 comentários:
so do I, so do I...
É complicado - será melhor ser-se livre e arriscar, ou ser-se repimido e jogar pelo seguro?...
Eu gosto das pessoas que dizem as coisas como são.
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