A inspiração não vem apenas de dentro. Fundamental bebê-la nos mestres, sejam eles quem forem. Não vale a pena tentar escrever sem estar a ler ao mesmo tempo. E não é preciso sorver todo um romance, do princípio ao fim. Basta entrar nele, apreciar algumas páginas. Depois entrar noutro, e noutro. E ouvir música inspiradora ao mesmo tempo que se escreve.
São ensinamentos que vou colhendo no "Diário da realidade como simulação", de Baptista-Bastos, em Viagem de um pai e de um filho pelas ruas da amargura.
1 comentário:
Mmmmm... como dito: é mais forte do que eu...
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